um blog dedicado à melhor década de sempre - os 80s



animação: the smurfs

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Criados em 1958 pelo belga Peyo, Os Estrunfes chegaram ao grande ecrã em 1981. Esta série de animação de grande sucesso durou até 1990. Eram simpáticas criaturas azuis que viviam em casas de cogumelos numa floresta. (Eu tinha alguns bonecos estrunfes e dois cogumelos cujo "telhado" saía. Ah! E tinha a caderneta para coleccionar os autocolantes. Adorava! :D) Levavam uma vida pacífica, mas tentavam a todo o custo evitar Gargomel, uma criatura maldosa.


A NBC lançou Os Estrunfes em desenhos animados em 1981, tendo realizado um total de 256 episódios e tendo ganho inúmeros prémios Emmy.

A Paramount Pictures adquiriu recentemente os direitos dos personagens animados Estrunfes e prepara-se para desenvolver um filme em 3-D CG com o produtor Jordan Kerner ("Inspector Gadget") e a empresa Nickelodeon Movies.

Os produtores conceberam este projecto como sendo uma trilogia e apontam o lançamento do primeiro filme para 2008, coincidindo assim com o 50º aniversário dos Estrunfes. O argumento ficará a cargo de Herb Ratner.

ultra-secreto
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Em 80 era assim...

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Depois de um longo tempo que de acordo com as diferentes perspectivas terá sido de semi-letargia ou de sono profundo, o rock portuga (seja lá ele o que for) ganhou foral de existência nos primeiros anos da década de oitenta. O movimento de euforia gerou mais quantidade que qualidade, mas pelo menos, honrado seja por isso, lançou as bases para a existência de um circuito rock nacional.

Os entusiasmantes anos dourados do rock portuga apanharam desprevenidas as massas que aderiram instintivamente ao fenómeno e se deixaram embalar pelo canto alegre de novas estrelas planeadas à dimensão nacional. Quando o estouro aconteceu, o rock portuga desinchou, revelou a sua verdadeira capacidade e teve que aprender a gerir uma ressaca quem segundo os cépticos, se tem prolongado até hoje. Uma vez passada a euforia, tem-se vivido um período permanente de desânimo implícito ou explicito, apenas rasgado pelos desempenhos de um restrito núcleo de personagens, projectos e propostas, que teima em atribuir sentido à música urbana feita em Portugal.

Essa mesma música urbana portuguesa, tal como hoje a conhecemos, transporta ainda marcas profundas do seu período infantil. Os jovens rebeldes de 81 transformaram-se em ex-músicos (na maioria dos casos) ou em profissionais que não deixarão de sorrir ao pensar nas atribulações de há onze anos. Razão tinha o Zica (dos NZZN) que em Agosto de 81 assim antevia o futuro do rock português: «Se não se perder a adesão da malta, daqui a uns dez anos é bem possível que se façam coisas bem a sério». Dez anos bastaram para eliminar o amadorismo puro da indústria musical nacional, substituindo-o por um profissionalismo esforçado mas nem sempre consequente. A «máquina» vai rotinizando os processos e, aos poucos, originando um modo operativo mais rico de soluções e de eficácia. E, já agora, mais exigente e resistente: se a debilidade de critério de há dez anos não se repetirá jamais, o mesmo acontecerá com a euforia gerada por uma novidade que o não voltará a ser.

Em 80 e seguintes, o rock (ou roque, como também era costume dizer-se) albergava no seu catálogo coisas tão dispares como grupos de baile reconvertidos, vanguardistas convictos, nacional cançonetistas camuflados e verdadeiros rockers em potencial.

Os grupos de baile (que acabaram por sobreviver à «morte» do roque) adaptaram-se com rapidez às necessidades emergentes num segmento de mercado que julgaram próximo do seu. Do Grupo de baile propriamente dito aos CTT (Conjunto Tipico Torreense), desfilaram um sem número de propostas rasas de emoção e de engenho. O Grupo de Baile «chocou» as alminhas mais vulneráveis com «Patchouly», uma cançoneta foleira a pensar nos Dexy’s. Não chegaram a gravar mais nada, embora tenham apresentado um hipotético mas nunca concretizado segundo single, numa das «Febres de Sábado de Manhã», conduzidas por Júlio Isidro, padrinho do roque e divulgador maior parte da expressão «malta da pesada». Os TNT, formados em Dezembro de 1980 no Barreiro, entravam no estilo embora adoptando uma pose mais pesada (influências do tio Julião?) e mais influenciadas pelas marcas industriais da sua terra de origem.

No escalão dos vanguardistas convictos podiam ser incluídos grupos como os Street Kids e os GNR, que funcionaram como bandas-viveiro para algumas das mais gratas experiências da pop nacional. Os Street Kids semearam partes do futuro da música moderna portuguesa (a dispersão dos seus menros seria aproveitada por projectos como os Mler Ife Dada, Lobo Meigo e Rádio Macau, e isto para além das carreiras a solo, como as de Nuno Rebelo e Nuno Canavarro) e aplanaram o solo para algumas das mais interessantes propostas da modernidade que se lhes seguiriam. Deixaram discos como «Trauma» e recados como «Propaganda». Mereciam mais atenção que aquela que lhes foi dedicada. Os GNR, passado o encantamento e feitas as continhas à vida, foram considerados como a primeira grande banda nacional. Depois de dois simpáticos singles de aquecimento («Portugal Na CEE» e «Sê Um GNR»), explodiram esteticamente com «Hardcore» e com o LP «Independança». Aquela que poderia passar por apenas mais uma banda roque era, afinal, muito mais do que issso. «Portugal Na CEE/Espelho Meu» foi também o primeiro single-roque que valesse a pena dos dois lados. Uma curiosidade em discurso directo: «Velvet Underground? Nunca Ouvi?» (Alexandre Soares, 1981).

Rockers potencias também os havia. A começar desde logo pelos UHF e por Rui Veloso. Os UHF não fizeram mais que repetir a formulação idealizada do rocker puro e duro, espécie de «lonesome cowboy» dos tempos modernos, armados de guitarra e poesia. Tão apegados andavam ao passado que por lá se foram mantendo até atingirem o ponto de congelação. Hoje, os UHF não passam de um resquício anacrónico dos seus momentos de glória. Rui Veloso reconverteu-se, tendo o pai do roque dado lugar ao menino querido dos ouvidos da nação. «Chico Fininho» foi o cordão detonante de todas as febres de sábado de manhã e a cantiga mágica que fez de cada possuidor de um instrumento musical, um rocker em potência. Os Xutos & Pontapés, entretanto, habitavam as caves e nem sonhavam com o posterior estatuto de vedetas maiores da música portuguesa. Os Roxigénio, à falta de melhor, teciam o seu próprio elogio e editavam discos insignificantes. Os Iodo puxavam para as teclas, vestiam fatos de plástico por causa da plastificação da sociedade («plastic age», pois claro) e encontravam no manicómio a mais eficaz metáfora para a realidade social envolvente. Frodo e os Tantra iam-se atolando, aos poucos, na incapacidade de concretizar decentemente qualquer ideia que lhes possa ter passado pela cabeça.

No Porto, os Táxi ganharam os seu quinze minutos de fama com «Chiclete» e os Trabalhadores do Comércio divertiam com «Chamem a Policia», ponto culminante de uma carreia isenta de quaisquer atractivos. Os Jafu’Mega tornavam públicas as razões que deles fizeram uma das grandes bandas portuguesas do momento – o seu segundo álbum, homónimo, ainda hoje é um grande disco.

Mais de resto, ficaram os nomes. Muitos e desconhecidos, que já não passam de sombras e de recordações que o tempo apagou. Não deixaram saudades: Banda do Segundo Canal, Seilasié, Opinião Pública, Cheque Mate, Rock & Várius.

Do tempo da deliciosa polémica sobre o (ser ou não ser...) rock português pouco nos resta, tirando a origem da tão propalada crise que, em permanência, lhe tem abalado os alicerces. A nova música portuguesa está em crise? Não faz mal: estamos habituados a viver com ela. Haja música. Nova, de preferência...

Miguel Cunha / Blitz 425

ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL BLITZ EM 22.12.1992

retirado de anos80.no.sapo.pt

para mais informações sobre o rock em portugal vale a pena visitar este blog :)
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GERAÇÃO HEIDI

Têm hoje 30 anos ou à volta disso. Chamavam-se Anas Tudo (especialmente Cristina, Paula, Filipa, Rita ou Sofia). As outras eram Carla, Sandra ou Sónia. Os rapazes eram João Tudo (especialmente Pedro, Nuno ou Paulo) ou Luís Miguel.

Muitas mães eram domésticas, e levantavam-se mais cedo para enfiarem almôndegas à força nos termos da escola. As que não eram, andavam muito ocupadas nas manifestações e davam dinheiro para comer na cantina.

Principal preocupação dos pais: que os filhos dessem em doutores.

Pequeno-almoço: papa de qualquer coisa, se possível com leite gordo e muito açúcar, ou então café com leite.
Lanche: uma carcaça mole ensopada de doce de morango ou marmelada.
Comida da cantina: carne assada com massa, frango com massa, bife com massa e jardineira.

Levava-se para a escola: uma mochila verde tipo tropa com fechos de cabedal que encaracolavam no segundo dia e com inscrições dos grupos favoritos: Duran Duran, Spandau Ballet ... havia uma régua espetada nos dias das aulas de desenho. Pesavam toneladas. Não se conseguia encontrar os livros escolares. Estavam sempre esgotados porque eram os mesmos para toda a gente. Havia quem os forrasse para passarem para o irmão mais novo no ano seguinte.

Na papelaria da esquina comprava-se uma embalagem de marcadores, 1 afia, 1 borracha, 1 esquadro e era suposto que desse para todo o ano. Na ginástica, usava-se sapatilhas brancas e fatos de treino azuis-escuros, encarnados ou verdes com uma risca branca e uns fechos muito desconfortáveis que faziam uma marreca à frente. E andava-se com aquilo o dia todo.

Nas aulas:
faziam-se cadernos de autógrafos a dizer: "Nas ondas do teu cabelo, ensinaste-me a nadar / Agora que estás careca, ensina-me a patinar". Passavam-se papelinhos.

Nas férias:
Iam para a casa dos avós ou eram deixados à balda.

Vestia-se aquilo que viesse a mão. Blusas verde-eléctrico com golas de bico, calças de bombazine com joalheiras. As meninas podiam ter aplicações de malmequeres de pano, vestiam saias de pregas sem nenhuma forma e sapatos rasos com lacinhos. Ambos: Pullovers às riscas, camisolas tricotadas pelas mães dois números acima, kispos (que deveriam durar quatro anos, no mínimo), galochas amarelas e botas caneleiras. Não havia Zara. Era normal ser-se muito feio com 10 anos. Trocavam-se cromos das Maravilhas da Natureza, da Kate Greenaway ou da caderneta do Benfica.

Em casa brincava-se:
às bonecas, aos carrinhos e com os bonecos dos estrunfes. Jogava-se ao jogo da Glória e ao Monopólio. Batia-se nos irmãos. Com os amigos, andava-se de skate, de carrinhos de rolamentos, jogava-se ao elástico, o bate-pé e ao quarto-escuro. Alguns ficavam na rua a tarde toda a jogar à bola e a andar de bicicleta.

Lia-se: "A Condessa de Segur", os "Cinco", as "Gémeas no Colégio de Santa Clara", a "Anita" e a "Patricia". A "Mónica", a "Mafaldinha" e o "Astérix". Os rapazes liam o "Michel Vaillant".

Na televisão via-se a "Abelha Maia", a "Água Viva" e o Espaco 1999" (em reposição continua), e as séries "Era uma vez...". O Vasco Granja com desenhos animados checoslovacos que ensinavam a atravessar a rua, a Pantera cor-de-rosa e o professor Baltazar. Aos domingos, o Júlio Isidro, o "Sítio do picapau amarelo", "Dallas", o "Homem da Atlântida", os "Marretas" e os "Anjos de Charlie".

No cinema:
"7 noivas para 7 irmãos", a "Sissi", "ET", a "Música no coração" pela 2934848 vez, e "Os malucos" em outras fases da sua existência.

Ídolos:
O Chalana, os Queen, Duran Duran, Bruce Springsteen, Bryan Adams, Sheena Easton e Bob Geldof.

O que se vai recordar:
esfregar a sola dos sapatos novos no passeio. A bola da comida de termo no prato. Verdade ou consequência. Os Porcos no Espaço. A tiara de lata da Supermulher, as barbatanas entre os dedos do Patrick Duffy. Os pacotes de rebuçados.

GERAÇÃO POKEMON

Têm hoje 10 anos, ou à volta disso. Chamam-se Joana, Inês e Filipa. Ou, então, Mariana, Marta, Madalena ou Rita, sem falar na Cátia e na Vanessa, claro. Os rapazes são André, Tiago, Bernando, Fábio ou Marco.

As mães trabalham até às oite da noite, passam duas horas paradas no tabuleiro da ponte a ouvir a Rádio Nostalgia ou a pensar na vida e sabem que descongelar é uma arte.

Principal preocupação dos pais: que os filhos não dêem em drogados.

Pequeno-almoço: qualquer coisa que tenha crocante, chocolate e brinde escrito no mesmo pacote.
Lanche: donuts, batatas fritas, tiras de milho frito ou snacks de chocolate.
Comida da cantina: carne assada com massa, frango com massa e bife com massa.

Levam para a escola uma mochila de rodinhas. Ou, então, mochilas impermeáveis de marca, pretas ou azuis-escuras. Continuam a pesar toneladas.

Em Setembro vão ao corredor do hipermercado que diz "Regresso às Aulas" e compram milhares de canetas, aguarelas e lápis de cera. Têm coisas sofisticadíssimas dentro do estojo, principalmente as meninas: borrachas com cheiro a tangerina, elásticos e fitas de cabelo, autocolantes minúsculos e pulseiras. Na ginástica, as meninas vestem tops e calças de lycra. Os rapazes, calções. Ambos: ténis com sola fluorescente e que não digam "Made in Indonesia".

Nas aulas:
jogam Gameboy e mandam mensagens pelo telemóvel.

Nas férias:
vão para campos de férias moer o juízo dos animadores ou passam 15 dias em Inglaterra a estudar Inglês. Os mais sortudos vão para casa de um amigo.

Ambos vestem calças e sweat-shirts com t-shirts por baixo, e ténis de camurça. As meninas usam brincos, pulseiras, borboletas autocolantes para espetar no pescoço, molas, ganchos, malinhas, gel fluorescente. Há calças especiais para meninas, mais justas em cima. Todos os anos (algumas todos os dias) têm roupa nova. Não é suposto andarem andrajosos, nem no recreio. Conhecem as tendências internacionais. Há marcas que usam e outras que só por cima do seu cadáver. Dois anos depois, tornam-se dread.

Trocam-se cartas do Pokemon e brindes dos pacotes de batatas fritas. Quem pode, joga computador e fala num chat da Internet até às quatro da manhã, vê-se televisão. Bate-se nos irmãos (é bom ver que algumas coisas não mudam). Nunca se brinca na rua porque se pode ser raptado por um pedófilo. O tempo que não se está na escola, está-se no inglês, na natação, no taekwondo, no kickboxing ou, então, em casa a olhar para o ar.

Lêem:
a colecção "Uma aventura" e outros autores portugueses. Os "Arrepios". "O clube das Amigas". Os mais intelectuais já se atiraram ao Harry Potter.

Na televisão vêem:
tudo o que os adultos vêem. Filmes de terror e desenhos animados (às vezes são a mesma coisa). O "Ranger do Texas", o "Querido Professor", o "Zip Zap" e os programas de videoclips. Há quem ainda veja o "Batatoon" por saudades, embora não confesse, e quem tem TV cabo ainda vê o Cartoon Network, Disney Channel e o Panda. Muitos têm toneladas de cassetes com filmes da Disney. E, claro, "Morangos com Açúcar"!

No cinema vêem:
"O professor chanfrado", "Missão impossível", e tudo o que tenha um carro a perseguir um camião (os rapazes) e Tom Cruise a perseguir quem quer que seja (as meninas; algumas coisas nunca mudam!). Ofendem-se quando os querem levar aos desenhos animados, embora depois gostem.

Ídolos:
o Figo, os Anjos, os D´Arrasar, O Miguel e o André. Tambem há a Britney Spears e a Jennifer Lopez, os Backstreet Boys e todas as bandas de adolescentes que pareçam agricultores suecos do século XVIII. Ah, e também os D'ZRT!

O que se vai recordar:
ainda não se sabe. Embora alguns falem no cheiro dos ténis do irmão.

baseado em anos80.no.sapo.pt

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cultura pop: folhinhas de cheirinhos

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As meninas devem-se lembrar das folhinhas de cheiro. E os meninos também!... Era usual, na escola, trocar-se folhinhas de cheiro. Não era para escrever; era sim para coleccionar Existiam pequenos bloquinhos de folhinhas e todas as meninas trocavam entre si

Agora as folhinhas que resistiram estes (20!) anos já não têm o cheirinho
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música: The Cure - A Forest

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Eu sou um graaaande consumidor de música. Tenho vários gostos musicais, mas procuro sempre ouvir, e recomendar, boa música, dos mais variados géneros. Mas não me vou alongar mais.

Este é um blog sobre os anos 80 e não podia deixar passar a oportunidade deixada pelo "primo" deste blog - Querido Anos 80 - de falar de uma excelente música feita mesmo no ínicio daquela década! Falo da música A Forest da mítica banda The Cure que, de certeza, muita gente conhece. A Forest foi lançada como single a 8 de Abril de 1980. Está, portanto, a fazer 26 anos! E que boa música que é!

Confesso que já foi tarde a altura em que comecei a ouvir esta banda. E ainda não ouço/conheço dela aquilo que quereria. Fiquei viciado nesta música, ao ponto de tentar encontrar covers e remixes; há de tudo por aí. Já agora aproveito para recomendar a excelente cover desta música feita pelo projecto Nouvelle Vague :) Muito boa ;)

Esta será uma das que melhor define a banda, que ainda está no activo! Do mesmo blog retirei o vídeo, que podem consultar e ouvir através deste link.

ps.: obrigado ao Tarzan Boy pela excelente lembrança :)
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música: temas de séries e filmes dos anos 80

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Andei em casa a vasculhar no baú das minhas músicas (que é bem grande ;)) e encontrei algumas músicas de séries dos anos 80 :) que resolvi partilhar aqui :) Ora ouçam:

Esquadrão Classe A
O Caça Polícias
He-Man
Hill Street Blues
Indiana Jones
O Barco do Amor
Macgyver
Acção em Miami (Miami Vice) - Crockett's Theme ou Ocean Drive *
Acção em Miami
O Justiceiro
Academia de Polícia
Tartarugas Ninja
Transformers

:) Agora queria sugestões de outras músicas de séries e filmes dos anos 80, para complementar este post ;)

* Esta música chama-se Crockett's Theme ou Ocean Drive? é que eu tenho-a com os dois nomes, e sei que existem músicas da série Acção em Miami com estes nomes. Alguém tem ideia?

ps.: para fazer download, têm de carregar no botão FREE e esperar uns segundos; depois insiram o código e façam o download ;) qualquer dúvida, podem enviar um email para wellenbereich@hotpop.com
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E.T. - O extraterrestre é um fime de Steven Spielberg com Peter Coyote, Dee Wallace, Drew Barrymore, Henry Thomas, Robert MacNaughton, Erika Eleniak, C. Thomas Howell, e com Debra Winger emprestando sua voz ao E.T.. Um dos maiores sucessos de bilheteria de toda a história do cinema, sendo o primeiro filme a ultrapassar a marca 700.000.000 de dólares.

Um alien é encontrado por um rapaz de 10 anos, de nome Elliot, que, juntamente com a sua irmã Gertie e o seu irmão Michael o ensinam a comunicar e o ajudam a construir um aparelho para ele contactar a sua espécie para o levarem para sua casa/planeta.Ficou célebre a deixa ET phone home.

ET no Wikipedia

Curiosidade caseira: Há uns bons anos, tive dois hamsters cujos nomes eram "o Extra" e "o Terrestre"! :D
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filme: Breaking Glass (1980)

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Breaking Glass é um filme fantástico! Conta a história de Kate, uma mulher talentosa que, juntamente com a sua banda se torna numa das maiores estrelas da música do UK. Tudo corre bem até ela ter um esgotamento nervoso durante um concerto e um elemento da banda ficar dependente de drogas.

O filme catapultou como cantora Hazel O'Connor, que fez o papel de Kate. Ela canta no filme e depois disso fez carreira como cantora. Lançou em 2005 o trabalho HIDDEN HEART.

O filme já passou duas vezes seguidas na RTP 2, e eu apanhei a primeira vez a meio e tentei ver a segunda. Vi partes, nunca o consegui ver todo. Mas do que vi, é muito bom! A banda sonora é excelente, da qual se destacam os temas Big Brother e Will You?, que mais tarde foi também gravada pela banda Merry Thoughts. Aliás, foi por conhecer a versão da música Will You? pelos Merry Thoughts que o filme me despertou a atenção. Durante um zapping à TV, paro na RTP 2 e ouço a Hazel O'Connor a cantar uma música conhecida. Fico então a ver o que é aquilo até perceber que era um muito bom filme :)

Para aqueles que gostam da música britânica do início da década de 80, este é um filme a não perder. E tenham especial atenção à música Will You? :) Espero que gostem da sugestão. :)

Para saber mais sobre Breaking Glass
Para saber mais sobre Hazel O'Conner
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Nunca tive e sempre quis ter. Era a colecção de várias garrafinhas de Coca Cola de vários países. Aquilo levava mesmo Coca-Cola? Agora isto, nos dias de hoje, deve ter um grande valor! Uma autêntica peça de colecção e uma grande recordação dos 80s :)
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Espectáculo "Febre de Sábado de Manhã" no Porto

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É já amanhã que o Norte (Porto) recebe a comemoração dos 25 anos do programa de rádio de Júlio Isidro"Febre de Sábado de Manhã". Não tenho mais informações sobre o espectáculo. As únicas informações que consegui obter foi no site oficial de Limahl, que é a grande atracção do evento. Não sabem que é Limahl? Lembram-se da música do filme Never Ending Story ou da música Too Shy dos Kajagoogoo?

A RTP vai transmitir o evento em directo. Alguém que grave que eu não posso! A sério!
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Você é Regresso Ao Futuro: A sua vida é uma confusão que até você tem dificuldade em compreender. Raramente sabe a quantas anda, mas é dotado por um espírito de desenrasque notável.
Olha que não podia ser melhor! :) É tudo verdade!


A Rádio Comercial está em força com os internet quiz :) Este é mais um: Se fosse uma trilogia de cinema, qual seria?

:)
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televisão: Dallas

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A série americana Dallas, que foi transmitida pela RTP nos anos 80, teve enorme sucesso um
um pouco por todo esse mundo fora. Não me lembro o ano (ou anos!) em que a série Dallas deu na RTP, mas sei que foi durante muito tempo! De facto, não me lembro de quase nada desta série! Nunca foi o meu estilo... Era mais para os nossos pais. Lembro-me que havia o JR... e mais nada. Ah, os grandes chapéus à lá cowboy... Claro... Texas!

Actualmente a série está a ser transmitida num canal de cabo da SIC, a SIC Gold.

rumores de que a série seja adaptada para o cinema. Será um filme que eu não irei mesmo perder... cof cof...

SFF enriqueçam este post com o que se lembram da série, já que eu não me lembro de nada... Nem gostava muito mas pronto ;) No entanto deixo aqui um pequeno doce: o tema musical da série. Ora vejam lá se se lembram disto ;)
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uma música que são duas dos anos 80

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Aqueles que me conhecem sabem que sou "perdido" por música em geral, e por música dos anos 80 em especial. E encontrei uma música que são duas dos anos 80. Querem saber mais? Visitem este endereço! ;)
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Sandra Kim - j'aime la vie! Alguém não se lembra desta música?

Sandra Kim ganhou em 1986 o Festival da Canção da Eurovisão apenas com 13 anos, com a música J'aime la vie. Uma música alegre, que fica bastante facilmente no ouvido. Faz exactamente 20 anos este ano! E foi a mais jovem alguma vez a ganhar o festival!

Não sei porquê, mas nunca me consegui esquecer desta música! Esteve sempre na minha memória, e frequentemente me lembrava dela e tentava cantarolar o refrão... Nenhuma outra música do Festival da Canção da Eurovisão ficou na minha memória! Só sou eu ou mais alguém tem a memória fresca em relação a esta música?!

Também podemos encontrar a contribuição dela no tema original de Era uma vez... a Vida :) que também é um sucesso :)

Aparentemente esta música ficou no ouvido de toda a gente que a ouviu naquela noite de 1986! Muitas das pessoas com quem falo sobre esta música se lembram dela! Porquê que esta música sobrevive nas nossas memórias? Isto é já um caso de psicologia ou sociologia, ou qualquer coisa acabada em logia ;)

Podem ouvir a música aqui.

Ficam aqui alguns links adicionais.
Sandra Kim no Queridos anos 80 ;)
Sandra Kim no wikipedia francês
Sandra Kim no wikipedia inglês
Uma biografia da Sandra Kim em espanhol
Se quiserem a letra podem consultar este site.
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moda: leggings

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Leggings. As meninas dos 80s sabem bem o que são. Pequenas acessórios de roupa que se usavam na parte de baixo da perna, para aquecer e também para o estilo.

Lançadas como moda pelos filmes Fame e Flashdance, as leggings eram muito usadas para a ginástica e a dança. E não havia menina que não tivesse as suas leggings. Lembro-me de andar na escola e das minhas amigas usarem leggings no dia-a-dia, especialmente no tempo frio.



Agora também estão na moda. Frequentemente se vê jovens com leggings, mais modernas é certo, mas continua a ser um acessório retro. Ainda hoje, durante o meu pequeno-almoço, uma jovem apareceu com umas leggings ;) E ela não tinha mais de 20 anos. :D

adenda.: este acessódio de roupa também é conhecido por leg warmers
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blog português dedicado ao jogo LEGO

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Andava eu a consultar a gestão deste blog quando reparo num link: http://b-lego.blogspot.com/. Lego? Lego é comigo! Vou visitá-lo e qual o espanto quando me deparo com um blog novinho em folha (foi criado no sábado, dia 11 de Março), português, e dedicado a esse maravilhoso jogo/brinquedo que era o LEGO! Fantástico! O blog chama-se B-Lego e está disponível aqui e parece prometer! De vez em quando aparecem assim umas ideias fantásticas na blogosfera ;) É mantido pelo Professor e pelo Pirata, que pelas fotos, parecem gente responsável e séria ;)

O template do blog está muito bem conseguido. Só peca por duas coisas: o motor de comentários; o template usado é do género do 80s - a melhor década, e eu tive de substituir o motor de comentários, pois não me consigo entender naquilo! O outro ponto fraco, se assim se pode dizer, claro, é o facto de não ter um contacto directo para os gestores do blog, pois eu já queria mandar uma mensagem e não consegui ;)

Ficam as sugestões e visitem! Vão ver que vão matar muitas saudades!
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Há tempos comprei (na Bertrand) o livro Os 100 álbuns mais vendidos dos anos 80. Como o prório título indica, este livro apresenta os 100 discos mais vendidos na década de 80. É um bom documento da música que se fez nos anos 80. Vai do número 100 ao 1º. O primeiro da lista? Thriller ;)

O livro é editado pela Editorial Estampa e faz parte da colecção Os 100 álbuns mais vendidos, que também tem os 100 discos mais vendidos na década de 50 e 90 (das outras não tenho conhecimento que existam).

O formato do livro está interessante; é do tamanho de um CD, com mais de 200 páginas e capa dura. Cada 2 páginas apresentam um álbum mais vendido na década de 80, com a capa e um pequeno texto, que inclui a tracklist, ficha técnica, entre outros dados.

Já não me recordo do preço, mas também não foi caro ;)

É uma excelente peça de colecção sobre a (melhor) música... dos anos 80 ;)
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animação: Era uma vez... o Espaço

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Que saudades dos desenhos animados Era uma vez... o Espaço! Eram, e são, muito bons! Quem não se lembra? Esta é uma das minhas séries de desenhos animados preferida dos anos 80.

Criados pelo francês Albert Barillé em 1982, fizeram bastante sucesso quando davam na RTP! Eu adorava ver esta série. E as outras, com o Era uma vez... o Corpo Humano (fantástica!) ou Era uma vez... as Américas!


Agora esta série está a ser lançada em fascículos pela Planeta DeAgostini, numa série de 52 coleccionáveis, sob o título de Era uma vez... a Ciência que não é mais do que as duas séries Era uma vez... o Espaço e Era uma vez... os Descobridores ;) Ontem comprei o primeiro fascículo, para a minha filha, de 2 anos... Pronto, eu admito, é mesmo para mim! Ela não ligou nenhuma... :)

Era uma vez... a Ciência

Uma viagem pelo passado que te fará reviver a emoção das grandes descobertas da Humanidade e a apaixonante vida dos grande sinventores. Pela mão do Mestre e dos seus amigos, descobrirás os grandes progressos científicos e participarás na suas aventuras espaciais.

Quem não se lembra da mítica série Era uma Vez... O Espaço?

“Lá em cima há planicies sem fim...”
O Mestre, Pedrinho e Psi protagonizam uma fantástica história de desenhos animados.

Uma divertida forma de aprender sobre o passado e o futuro da Humanidade, sobre o Espaço e outras questões tão importantes na actualidade como o cuidado com o planeta.
retirado daqui.


E a música? Com o Paulo de Carvalho a cantar! E a letra!? Oh, grande música. Ainda hoje, sempre que a ouço, me arrepio! Aquilo é que era bom!

Era uma vez... o Espaço

Lá em cima há planícies sem fim
Há estrelas que parecem correr
Há o Sol e o dia a nascer
E nós aqui sem parar numa Terra a girar

Lá em cima há um céu de cetim
Há cometas, há planetas sem fim
Galileu teve um sonho assim
Há uma nave no espaço a subir passo a passo

Lá em cima pode ser o futuro
Alegria, vamos saltar o Mundo
E a rir, unidos num abraço
Vamos contar uma história
Era uma vez o Espaço

lalalalalala

Lá em cima já não há sentinelas
Sinfonia toda feita em estrelas
Uma casa sem portas nem janelas
É estender um braço e tu estás no Espaço!

Podem ouvir a música aqui :)

Adorava fazer esta colecção, mas, infelizmente, fica muito cara (mais de €500). Mas, alguém está interessado(a) em abrir uma sociedade para coleccionar todos os fascículos? :)

Outros blogs com as mesmas saudades

Ai que saudades dos 80s :)
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moda: Back to the '80s. What to wear.

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encontrei este pequeno artigo em forma de imagem pela net. Apesar de ser já de 2002, ainda está actual (!), tal como os 80s. Como nos devemos vestir à lá década de 80.

:)
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Recentemente comprei na Bertrand este livro: 1980s: Images of the 20th Century by GettyImages. É um livro que apresenta um registo fotográfico com breve descrição dos maiores acontecimentos da década de 80. O livro é de dimensões pequenas, com 400 páginas, que abordam diversos temas, como por exemplo a política, a moda, a arte, a música, etc.

Estão fotografados acontecimentos como Glasnost, a Perestroika, SIDA em África, a ajuda a África, o desastre de Chernobyl, guerras push-button...

O melhor de tudo é que foi barato; nem chega a 8 euros. Há muito que andava à procura de um livro deste género :) Para os fãs dos 80 é um must!

ps.: mas há mais deste género de livros... :) depois falo daqui de outro...
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cultura pop: Capri-Sonne

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Hoje, ao folhear um catálogo do Intermarché, deparei-me com o Capri-Sonne! Lembram-se? Um dos sumos típicos dos 80s, numa embalagem metalizada, com uma forma diferente.

Podem ver mais aqui:
www.caprisonne.com (funworld)
www.capri-sonne.de (site alemão)

E podem ouvir aqui a publicidade televisiva da altura.
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música: Oscar para a Melhor Canção Original dos filmes dos 80s

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Ontem foi a noite dos Oscars. E o TarzanBoy do Queridos Anos 80 fez um trabalhinho de casa especial sobre os Oscars da Melhor Canção Original dos filmes da década de 80. Vale a pena ver.
  • 1980: Fame do filme Fame
  • 1981: Arthur's Theme (Best That You Can Do) do filme Arthur
  • 1982: Up Where We Belong do filme An Officer And A Gentleman
  • 1983: Flashdance… What A Feeling do filme Flashdance
  • 1984: I Just Called To Say I Love You do filme The Woman in Red
  • 1985: Say You, Say Me do fime White Nights
  • 1986: Take My Breath Away do filme Top Gun
  • 1987: (I've Had) The Time Of My Life do filme Dirty Dancing
  • 1988: Let The River Run do filme Working Girl
  • 1989: Under The Sea do filme The Little Mermaid
Muitos deste filmes recordo bem, e também as músicas, que são excelentes... Bem, algumas ;) Ao ver o post do TarzanBoy fiquei admirado com o facto do filme "A Pequena Sereia" ser já de 1989!

Podia estar na lista a música Together in Electric Dreams do filme Electric Dreams de 1984... Para mim uma das melhores músicas de filmes dos anos 80 (outra que me estou a lembrar é Axel F.)

O post original está aqui. :)
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Quem não se lembra das músicas dos anos 80 Love Missile F1-11 ou 21st Century Boy? Estas músicas são dos Sigue Sigue Sputnik, talvez a banda mais controversa e extravagante dos 80s, tanto pelo seu conceito, como pela sua imagem e música que fizeram.

Vieram actuar ao Porto este fim de semana, e achei interessante falar deles aqui no blog dos anos 80, uma vez que foi na nossa década preferia que a banda teve mais sucesso.

Os Sigue Sigue Sputnik foram, provavelmente, a primeira banda a tocar o denominado rock electrónico.

Tocavam músicas estranhas, vestiam roupas excêntricas, chamavam a atenção de todos devido aos extravagantes penteados cor-de-rosa. Razões mais que suficientes para os Sigue Sigue Sputnik darem nas vistas logo que surgiram na cena musical britânica.

A carreira dos Sigue Sigue Sputnik começou na década de 80. Tony James pertencia a uma banda chamada Generation X, que contava também com a presença de Billy Idol. O grupo desfez-se mas James quis continuar na música e formar um projecto fora do normal. Tão fora do normal que teve sérias dificuldades para encontrar quem quisesse partilhar este projecto com ele. Algum tempo depois, consegue despertar o interesse do guitarrista Neal X e, mais tarde, de Martin Degville, proprietário de uma loja de roupas. Juntam-se a este peculiar grupo uma teclista - Yana - e dois bateristas - Cris Cavanaugh e Ray Mayhew.


Em meados da década de 80 a banda estava formada. Mas o engraçado é que alguns dos membros mal sabiam tocar os respectivos instrumentos e, além disso, o grupo nem sequer tinha nome. Começam então os ensaios e o nome acaba por surgir por acaso. Foi inspirado num gang russo que se auto-intitulava Sigue Sigue Sputnik. Tony James achou graça ao nome e decidiu adoptá-lo para a sua banda.

A primeira actuação ao vivo deu-se em 85. Em palco, a peculiaridade dos Sigue Sigue Sputnik era ainda mais evidente. A imagem do grupo e o rock electrónico e psicadélico que tocavam, ainda pouco comum na época, chamaram a atenção de uma editora que os contratou. Love Missile F1-11 foi o primeiro single a ser lançado e foi a chave para o sucesso da banda britânica. A sonoridade era algo de novo e, por isso, não foi de estranhar que o disco de estreia dos Sigue Sigue Sputnik - Flaunt It , editado em 1986, acabasse por ser um sucesso estrondoso.

Dress for Excess , o segundo álbum da banda, surge em 1988. O êxito do primeiro trabalho repete-se e as vendas atingem bons níveis. Mas pouco tempo depois a excentricidade dos Sigue Sigue Sputnik deixa de fazer sentido. O público cansou-se rapidamente e aquilo que inicialmente tinha sido novidade era agora quase que antiquado. A carreira do grupo entra em declínio e pode dizer-se que o ciclo se fecha em 1992 com o lançamento de The Ultimate 12 .

Já durante a década de 90, e completamente arredados dos palcos, os Sigue Sigue Sputnik voltaram a apostar e a render-se às novas tecnologias. Desta vez, não aos sintetizadores mas sim à Internet. Criaram um site oficial e têm conseguido, ao longo dos anos, perpetuar a sua existência e, claro, vender uns discos de remisturas

texto adaptado daqui

Podem consultar mais informação sobre esta excêntrica banda aqui.

Sigue Sigue Sputnik no Queridos Anos 80
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moda: kispos

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Seguindo uma sugestão da Lucky, inicia-se aqui uma nova rubrica: moda.

A marca KISPO foi criada no início dos anos 70 por um suíço que se estabeleceu no Norte do nosso país, e rapidamente se foi impondo nos mercados português e nórdico, de tal forma que o nome da marca serve ainda hoje para denominar os próprios produtos.

Entretanto a marca foi adquirida pela Lousafil e foi renovada na colecção de Verão 04 pelas mãos da designer portuguesa Katty Xiomara. A KISPO é agora também comercializada em lojas monomarca pertencentes à Lousafil, a primeira das quais já aberta no Porto (Shopping Cidade do Porto) e a próxima a abrir em Lisboa (Picoas Plaza).

Nas colecções KISPO de homem, senhora e criança, encontramos blusões completamente impermeáveis, respiráveis, à prova de vento, à prova de raios UV... Calças e saias que repelem os líquidos e fáceis de tratar... Novas funcionalidades que na década de 80 não existiam. ;)

(Adaptado daqui)

Todos tínhamos o nosso Kispo, e lembro-me que as cores que se usavam mais na altura eram o vermelho e o azul, que são também as cores do logo da marca. Como o poder de compra era muito diferente do actual, tínhamos que o estimar muito estimadinho. :) O nome da marca "pegou" e durante anos a fio muitas pessoas continuaram a chamar Kispo a qualquer casaco impermeável, qualquer que fosse a marca!
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