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animação: A Volta ao Mundo em 80 Dias com Willy Fog

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A Volta ao Mundo em 80 Dias com Willy Fog eram um dos meus desenhos animados preferidos. Estes bonecos sempre me fascinaram :)

A Volta ao Mundo em 80 Dias com Willy Fog ( La Vuelta al Mundo de Willy Fog/Around the World with Willy Fog/Dobutsu Hachijunichikan Sekai Ischou ) é uma série de animação baseada no livro de Jules Verne: A Volta ao Mundo em 80 Dias, e usa animais como personagens.

A história conta que o Sr. Sullivan desafia o cavalheiro do Clube da Reforma Londrina chamado Willy Fog a dar a volta ao mundo em só 80 dias. E ele aceita. Agora, Willy Fog conta com a ajuda de seus melhores amigos Rigadon, um artista circense e sua Mascota Tico; e sua princesa Romy, visitando Londres, Suez, Bombaim, Havaí, Tijuana, Hong Kong e Singapura de elefante, de barco, de trem ou de balão. Os 4 heróis também enfrentam obstáculos preparados pelos vilões do Sr. Sullivan.

Assim como Dartacão, o desenho foi produzido pela BRB Internacional S.A. ( Espanha ) e realizado pela Nippon Animation ( Japão ).

Willy Fog estreou sua 2a série em 1993, desta vez sem a participação da Nippon Animation ( pois fora do Japão, assim como Dartacão os direitos de Willy Fog pertencem à BRB. ), uma co-produção entre Espanha, Taiwan e Coréia. Nesta 2a série, Willy Fog, Rigadon e Romy vivem aventuras baseadas nas criações de Jules Verne.
in pt.wikipedia






A série passou cá em que ano? E a versão era qual? A inglesa ou a espanhola? Alguém sabe destes, ou de outros, detalhes? hehe

Willy Fog em en.wikipedia.org
Willy Fog em 80s Cartoons!
Willie Fog - Viagem ao Centro da Terra - DVD
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happy xmas

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os 80:ies fizeram-me bem

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Já não é a primeira vez que me chegam às mãos textos de alguém a falar da nossa infância nos anos 80. Ficam aqui dois textos sobre a nossa infância:

CRÓNICA DE HOJE – Outros tempos

A malta andava de bicicleta na rua, sem capacete nem cotoveleiras e sempre a fundo. Bebíamos água directamente da mangueira e não duma garrafa esterilizada. Andávamos porque gostávamos e as pneumonias não contavam para o “totobola”. O Vicks Vaporub fazia milagres e a urgência do hospital era só para os outros.
A malta abalava de manhã, brincava o dia inteiro e o toque a recolher só acontecia quando se acendiam as luzes da rua. Por causa das miúdas, trocávamos uns sopapos valentes e medíamos forças nas jogatanas no meio da rua. Tudo terminava com um grande abraço e um sorriso. E recomeçava dali a pouco porque o Gastão era um abusador...
Bolos, batatas fritas e refrigerantes constituíam a dieta... sem consequências, pois o consumo de energia era elevado. Gordura? Nem vê–la! Os dias, mesmo com escola, tinham ar livre q.b; dava para correr, saltar e deitados na erva, depois de uma jogatana intensa, olhar o céu.
A Playstation os Nintendos eram miragens e os canais do cabo uma coisa do outro mundo. Talvez da... América. Telemóveis, e–mails, multimédia ou Internet eram produtos da ficção cientifica. A malta via e... duvidava. Jogar ao prego e ao pião, provocava alguns dissabores por força das apostas. Quem perde paga, ou melhor come: gafanhotos, por exemplo. Gargalhada geral e histórias que ainda hoje se contam quando surge uma cara conhecida.
Os gelados da Olá ofereciam uns bonecos foleiros e as pastilhas elásticas eram conhecidas por “Piratas”. Nas ocasiões especiais, um “cristo” escolhido a dedo desviava um charuto caro ou uma mão cheia de cigarros. Era esfumaçar até às tantas, exibindo o crescimento (piu!) e uma tosse do caraças! Valia a pena o sacrifício, pois “elas” recompensavam a proeza com um beijo às escondidas com sabor a rebuçado. Na escola, os que ficavam de fora da equipa não entravam em depressão. Davam o litro e esfarrapavam para entrar na “seita”.
Quando um dos nós entrava em pânico com a matemática, os outros não pediam nada em troca pelo socorro em tempo real. O copianço salvava a pátria. Não existiam testes extra ou passagens na secretaria. Existiam mestres para tudo: craques nos balões com as pastilhas Pirata, bebedores de pirolitos, devoradores de oitos de canela... Sempre a rir amigos, criadores de ilusões, com liberdade para tudo. E sem medo das consequências. Crescemos assim. Sem apoio psicológico ou drogas.
Hoje, não há futebol na rua e o miúdo do andar de cima brinca sozinho. As meninas não saem à rua porque os pais têm medo, não há erva para esticar as pernas e ver o céu de papo para o ar. A gripe ataca que se farta, não há pastilhas Pirata, nem pirolitos, nem televisão a preto e branco. A rádio esqueceu a onda média e o computador comanda a vida. Resta o Vicks Vaporub, que, como se sabe, não é remédio para todos os males...

in http://www.asbeiras.pt

Recordações de infância de um trintão...

Olhando um pouco para trás na vida, nós trintões tivemos realmente muita sorte em termos sobrevivido à nossa infância... mas ainda bem!

Nós viajávamos, com a cabeça de fora de qualquer janela, em carros sem cintos de segurança, sem pré-tensores, air bags frontais e laterais, cadeirinhas especiais para bebés, barras laterais de segurança, computador de bordo e traction control... e era sempre a abrir, sem acidentes...
Não tivemos nenhuma tampa à prova de crianças em frascos de remédios, venenos, pimenta, sal, portas, ou armários pontiagudos e sobrevivemos...
Andávamos de bicicleta na rua, sem capacete nem cotoveleiras e era sempre a abrir...
Pedíamos boleia, sempre a adultos que nos levavam onde queríamos e ainda nos davam um rebuçado e não pediam nada em troca...
Bebíamos água directamente da mangueira, do rio ou do lago e não duma garrafa esterilizada «N» vezes...
Andávamos à chuva sem nada para nos proteger, aos pulos de alegria porque era o máximo e não tinhamos pneumonia porque a nossa mãe nos dava Vicks Vaporub, em vez de gastarmos 6 horas na urgência de um qualquer hospital para "descobrirem" que estávamos constipados e nos receitar algo que dava viagens ao "descobridor"...
Gastámos horas a "speedar" nas nossas bicicletas e só então descobríamos que nos tínhamos esquecido dos travões depois de colidir com algumas árvores, carros, muros e amigos que gostavam de nos ver e gritavam ao ver-nos a abrir... e alguns adultos que se via logo logo que nunca foram crianças...
Mas aprendemos a resolver o problema! Nós pensávamos e mudávamos o mundo apenas com a nossa vontade e acção...

Saíamos de casa de manhã, brincávamos o dia inteiro, e só voltávamos quando se acendiam as luzes da rua... imaginem tal coisa... sem pedir autorização aos pais ou aos avôs... tudo por nós mesmos, lá fora, no mundo cruel, impiedoso e selvagem!
Ninguém nos podia localizar: eramos reis e senhores absolutos do nosso destino... não havia telemóveis nem chips de localização por satélite!
Esmurramo-nos uns aos outros por causa das meninas e aprendemos a superar tudo isto com um grande abraço e um sorriso sincero na cara... e um «vamos começar outra vez como se nada tivesse acontecido»...
Comemos doces, bolos, batatas fritas e bebemos refrigerantes, mas não éramos gordos...
Estávamos sempre ao ar livre, a correr e a brincar e a saltar, deitados na relva depois do futebol e a olhar para o céu ou admirando o pôr do Sol...
Compartilhámos garrafas de refrigerante pela boca e ninguém morreu por causa disso...
Não tivemos Playstations, Nintendos, Tamagochis e toda a parafernália de jogos de vídeo, nem os 43 canais do cabo com som dolby surround, telemóveis UMTS, e-mails, computadores multimédia ou Internet e eramos mais felizes do que nas amanhãs que cantam...

Fizemos jogos com lenços, picas e piões, comemos minhocas e gafanhotos só por aposta e nunca nos caíram os olhos ou eles ficaram vivos na nossa barriga para sempre...
Masturbavamos-nos e nunca caíram os dentes e o padre sempre nos perdoava tal "pecado"...
Eramos gente simplesmente alegre ao fim de três garrafinhas de Martini e não mais do que isso...
Deliravamos com a música do anúncio da "Laranjina" e aprendemos a dançar em comboínho...
Fumávamos charutos roubados aos nossos pais ás escondidas e nunca ficámos viciados em coisas mais pesadas...
Davamos beijos às escondidas, menino a menina e vice-versa, meio a sério meio a brincar, e nunca mais nos esquecemos porque gostámos muito... sobretudo do primeiro...

Nos jogos da escola, nem toda a gente podia fazer parte da equipa e aprenderam a lidar com a decepção sem psiquiatras nem programas de recuperação, quotas imbecis e incentivos escolares, coisa que hoje todo o mundo não prescinde mesmo sabendo que só criam verdadeiros problemas...
Alguns estudantes não eram tão inteligentes quanto os outros e nós os deixávamos copiar tudo, sem pedir nada em troca na esperança de eles aprenderam e estudarem na próxima...
Não se inventavam testes extra, passagens na secretaria, mesmo sendo filhos de alguém conhecido...
Eramos nós os únicos responsáveis pelas nossas acções e arcavamos com todas as consequências... e que viessem elas! A vida era assim e nós nunca deixámos de a adorar, tal como ela é!

Imaginem! A nossa geração produziu alguns dos melhores fabricantes de riscos em papel, de mastigadores de chicletes Gorila e suas enormes bolas, de bebedores de pirolitos de um escudo, e que bons que eram... de sorrisos e amigos para sempre, de criadores de soluções simples e geniais... tivémos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade, alegria e tristeza e aprendemos a lidar com tudo isso, sem culpar ninguém e assumindo desde logo e sem medos as nossas responsabilidades, e até rindo das nossas desgraças... que logo esquecíamos, porque partíamos para realizar outro sonho...
Como conseguimos fazer isto? Simplesmente porque queríamos!

Eu e tu somos crianças que cresceram desta forma... Parabéns, pá!
Por isso mesmo, lembra-te disto e explica-o à tua descendência... e explica-lhe que isto é a mais pura verdade, que tu e eu tivémos a sorte de nascer e crescer como crianças!"

Fernando Rocha (<- lol) Clix Humorix


in http://forum.cmportugal.com

Queria deixar aqui a sugestão para se vocês tiverem textos deste género, enviem-me para eu os colocar aqui :)

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Ai que está tanto frio! E já estou constipado! Cof cof...

E por andar assim a minha mulher vira-se para mim e pergunta-me «Porque não pões Vicks Vaporub?». Claro! Lembram-se do Vicks Vaporub? Quando éramos criança nos 80:ies este produto medicinal era muito utilizado pelas mães para curar as nossas constipações e afins. Era frio e com um cheiro forte a mentol, ou seria eucalipto? Já não sei :) Lembro-me que, quando me ia deitar à noite, a minha mãe esfregava-o nas minhas costas e no meu peito, e colocava depois uns paninhos para o produto não ficar directamente colado ao pijama. Quantas vezes eu me submetia a esta operação! Não me lembro muito bem se resultava ou não, e acho que não gostava muito daquilo, mas acho que toda a criança deve ter usado pelo menos uma vez este produto. E agora, ainda se usa? É que nunca mais ouvi falar no Vicks Vaporub. Que recordações têm do Vicks Vaporub?


Ah, antes dava um anúncio na TV, ou seja, RTP. Podem sacar aqui um anúncio... mas em italiano! :S
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XWAVE RADIO

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XWAVE RADIO { 80's - Post Punk - New Wave - Electro - Industrial - Gothic }

Uma sugestão de outra rádio dos 80:ies, desta vez o menu é Post Punk e New Wave daquela década.

tune in
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QA80: A festa

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Venho por este meio comunicar que no dia 22 de Dezembro já têm onde ir. Logo após o jantar, por volta da meia-noite, toca a dar um saltinho ao Swing
(Porto). É a festa QUERIDOS ANOS 80. Vamos recordar os sons da nossa juventude (quando éramos ainda mais jovens do que somos agora), beber um copo e, se o reumático permitir, abanar o capacete. E tragam amigos! E amigas!

http://www.dear80s.blogspot.com


A raiva que tenho de não poder ir a tal festa! É assim imperdoável, mas não dá mesmo :~(
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